Rua Augusta será monitorada no próximo ano
DA REPORTAGEM LOCAL
Uma das vias mais famosas de São Paulo como área de prostituição, a rua Augusta também deverá ser monitorada 24 horas por duas câmeras instaladas em cada quarteirão a partir do ano que vem.A iniciativa é da Samorcc (Sociedade dos Amigos e Moradores do Bairro de Cerqueira César), que negocia a instalação dos aparelhos para que comecem a operar logo após a recuperação das calçadas da via. "É para coibir abusos. Se alguém é cliente e não quer ser visto, que não passe ali", diz Célia Marcondes, presidente da entidade.O Jockey Club também instalou, em janeiro, 30 câmeras monitorando a avenida Lineu de Paula Machado, conhecido ponto de prostituição. Há imagens disponibilizadas até no site do clube, para quem "é nítida a diminuição das ações criminosas e da prostituição".As iniciativas de vigilância eletrônica nas vias geralmente está ligada à prevenção de roubos e furtos. Em áreas comerciais ou residenciais, os prédios viram as câmeras para as vias e calçadas de forma a inibir ações criminosas.Uma das experiências mais antigas ocorreu na Vila Olímpia, por iniciativa da ONG Movimento Colméia. Há mais de cinco anos começaram a ser instaladas câmeras que totalizam hoje mais de 500, voltadas para dentro e para fora dos edifícios.Vias como Padre João Manoel, Franca, Lorena, Santos, em áreas nobres, também têm sistemas de monitoramento e há projetos grandes, por exemplo, na Oscar Freire.
(retirado do caderno cotidiano da Folha de hoje-15/11/2006)
solange akierman
Uma das vias mais famosas de São Paulo como área de prostituição, a rua Augusta também deverá ser monitorada 24 horas por duas câmeras instaladas em cada quarteirão a partir do ano que vem.A iniciativa é da Samorcc (Sociedade dos Amigos e Moradores do Bairro de Cerqueira César), que negocia a instalação dos aparelhos para que comecem a operar logo após a recuperação das calçadas da via. "É para coibir abusos. Se alguém é cliente e não quer ser visto, que não passe ali", diz Célia Marcondes, presidente da entidade.O Jockey Club também instalou, em janeiro, 30 câmeras monitorando a avenida Lineu de Paula Machado, conhecido ponto de prostituição. Há imagens disponibilizadas até no site do clube, para quem "é nítida a diminuição das ações criminosas e da prostituição".As iniciativas de vigilância eletrônica nas vias geralmente está ligada à prevenção de roubos e furtos. Em áreas comerciais ou residenciais, os prédios viram as câmeras para as vias e calçadas de forma a inibir ações criminosas.Uma das experiências mais antigas ocorreu na Vila Olímpia, por iniciativa da ONG Movimento Colméia. Há mais de cinco anos começaram a ser instaladas câmeras que totalizam hoje mais de 500, voltadas para dentro e para fora dos edifícios.Vias como Padre João Manoel, Franca, Lorena, Santos, em áreas nobres, também têm sistemas de monitoramento e há projetos grandes, por exemplo, na Oscar Freire.
(retirado do caderno cotidiano da Folha de hoje-15/11/2006)
solange akierman
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